terça-feira, 27 de novembro de 2012

A semana da Consciência Negra foi sucesso em Porto Nacional

Após a realização do I Encontro de Formação Continuada "Educar para a igualdade Étnico-racial", promovido pelo Fórum Regional de Educação e Diversidade Étnico-Racial de Porto Nacional, as escolas jurisdicionadas a esta regional de Ensino, ampliaram significativamente sua atividades a cerca da temática. Todas as escolas realizaram trabalhos sobre a consciência negra e o combate ao racismo.Veja alguns deles:
Exposição-Esc. Prfª Maria Escolástica
Palestra CEM-Félix Camoa
Palestra- Escola Brasil e Noite Cultural - Esc. D. Pedro II

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Seminário: Educar para a Igualdade Étnico Racial

O Fórum Regional Permanente de Educação e Diversidade Étnico Racial de Porto Nacional, em parceria com o Comitê da campanha “Tocantins sem Racismo”, realizou no dia 19 de outubro de 2012, no CEM Professor Florêncio Aires, das 08:00 as 18:00 horas, o Seminário: Educar para a Igualdade Étnico Racial, para professores das escolas estaduais e municipais da Regional de Porto Nacional.
O objetivo do encontro foi discutir a questão racial e combater o racismo e as discriminações que atingem particularmente à população negra. Além de pomover a formação de atitudes, posturas e valores que conscientizem os cidadãos de seu pertencimento étnico-racial para interagirem na construção de uma nação democrática, em que todos, igualmente, tenham seus direitos garantidos e sua identidade valorizada.
O evento contou com palestras, oficinas e momentos culturais.
As inscrições para as oficinas: Como trabalhar a temática com o Ensino Fundamental?; Como trabalhar a temática com o Ensino Médio?;  Como trabalhar a temática com a equipe escolar e as famílias?; Ritmos/Capoeira na Escola foram realizadas no momento do encontro.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

MATERIAL DE APOIO PARA IGUALDADE RACIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Material apoia a inserção da igualdade racial na educação infantil
Clipping - 13/08/12

Por Blog Educação
Guia orienta professores e diretores escolares para trabalhar com o tema.
A discriminação racial ainda é uma forte realidade dentro das escolas. Pequenas ofensas entre os colegas sobre a característica do cabelo (liso, crespo, ondulado), a cor da pele e o tipo físico predominam nas salas de aula e acabam influenciando o comportamento da criança ao longo de sua vida. Por isso, é de extrema importância que haja um trabalho de estímulo à igualdade já na educação infantil.
Pensando nisso, o Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades – CEERT, em parceria com o Instituto Avisa Lá, a Universidade Federal de São Carlos – UfsCar e o Ministério da Educação – MEC, desenvolveu um material de apoio aos profissionais de Educação para promover a igualdade racial entre os alunos da educação infantil.
Composto por quatro vídeos educativos e um guia prático, oEducação Infantil e práticas promotoras de igualdade racial foi lançado exclusivamente para diretores e gestores de escolas, professores da educação infantil e secretarias de educação e pode ser adquirido pelo portal do MEC. “A ideia é introduzir a temática racial sem induzir ao preconceito. O objetivo do material é justamente quebrar essa visão das crianças”, explica a coordenadora geral do projeto, Silvia Pereira de Carvalho, do Instituto Avisa Lá.
Dessa forma, o material ensina o profissional a inserir a cultura africana nas aulas ou na própria gestão da escola. “Eles terão contato com discussões geradas pelos conteúdos dos vídeos. Assim, é possível desenvolver um processo consistente de formação, que incluirá a dimensão da igualdade racial nas práticas pedagógicas das instituições”, disse Carvalho.
Um exemplo simples é a inserção dos padrões de estética africanos nos contos de fadas. “A princesa loira de olhos azuis pode virar uma princesa africana. Acho que isso até aproximará os contos de fadas, que obedecem os padrões europeus, à realidade brasileira. Afinal, nossas crianças, em sua maioria, não são parecidas com as bonecas Barbie”, relatou a coordenadora.
Lei
Inserir a igualdade racial na educação infantil não é uma questão apenas de valores. Desde 2003, a Lei 10.639 obriga o ensino da cultura afro-brasileira nas escolas. As disciplinas devem englobar no currículo os seguintes temas: história da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.

(Fonte: Portal Aprendiz)


sábado, 22 de setembro de 2012

DIFERENÇA ENTRE RACISMO E PRECONCEITO

A Diretoria Regional de Ensino de Porto Nacional está na luta contra qualquer tipo de racismo ou preconceito. Abrace também essa causa. Dê sua opinião!
Racismo: É a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras, existindo a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros.

Preconceito: Atitude discriminatória que baseia conhecimentos surgidos em determinado momento como se revelassem verdades sobre pessoas ou lugares determinados. Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém ao que lhe é diferente.
Fonte: agenciadolphin.com.br 
Fonte:  http://preconceitoouracismo.zip.net 

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Universidades Federais terão de reservar 50% das vagas para cotistas

Fonte da imagem:   http://www.facebook.com/igualdade2012 

Projeto aprovado na terça-feira pelo Senado prevê a reserva de metade das vagas dos vestibulares para estudantes que fizeram o Ensino Médio em escolas públicas. Para Mozart Neves Ramos, documento tramitou de forma inconstitucional
Fonte: Gazeta do Povo (PR)
A partir deste ano, a oferta de cotas sociais e raciais nos vestibulares será padronizada em todo o país. Um projeto de lei aprovado na última terça-feira pelo Senado, e que deve ser sancionado nos próximos dias pela presidente Dilma Rousseff, prevê que até 2016 todas as universidades e os institutos federais destinem 50% das vagas do processo seletivo para cotistas sociais. Embora as instituições tenham quatro anos para se adaptar integralmente à legislação, a proposta determina que as universidades reservem já no próximo processo seletivo pelo menos 12,5% do total de vagas para Alunos que fizeram o Ensino médio em Escola pública. Dentro desse porcentual, metade das cadeiras deve ser destinada a candidatos com renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo (R$ 933).
Até 2016, metade das vagas será destinada a estudantes oriundos do Ensino médio público. Dessas vagas para cotistas, 50% devem ser reservadas a Alunos com a renda máxima estipulada. Dentro da cota mínima de 50%, também haverá a distribuição entre negros, e pardos, de forma proporcional à presença dessas populações em cada estado de acordo com o Censo do IBGE. No caso do Paraná, os autodeclarados negros representam 3,15% da população. Entre os pardos, o índice é de 25,35%. O benefício, no entanto, vale apenas para afrodescendentes que estudaram na rede pública. 
Para determinar os estudantes aptos às cotas raciais, as universidades que ainda não têm essa modalidade de ingresso terão de se preparar para a seleção. “É muito difícil definir se uma pessoa é negra ou parda. Não basta que o Aluno se autodeclare cotista racial, teremos de estudar como isso será feito”, afirma Maurício Alves Mendes, pró-reitor de graduação da Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR), que adota apenas cotas sociais.
Leia mais em: Educação na Mídia

Fonte: http://www.todospelaeducacao.org.br/comunicacao-e-midia/educacao-na-midia/23628/universidades-federais-terao-de-reservar-50-das-vagas-para-cotistas/ em 09/08/2012.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

FÓRUM PERMANENTE DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL DE PORTO NACIONAL


O Fórum Regional Permanente, de Educação e Diversidade Étnico-Racial, constituído em 16 de março de 2012 na Regional de Porto Nacional, é uma entidade social apartidária, sem fins lucrativos, voltada para a articulação e definição de políticas públicas, comprometidas com a aplicabilidade da Lei nº 10.639/2003 e 11.645/2008 e outros temas correlatos com a temática das relações raciais.
            Sua formação constitui-se por representantes de instituições do poder público e da sociedade civil, com a finalidade de prestar apoio à políticas públicas para a educação e implementação das diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena.
            Tem como atribuições:
         Acompanhar, propor, debater políticas públicas para essa temática;
         Levantar demandas para populações abrangidas pela temática da diversidade;
         Sensibilizar a comunidade local sobre a temática da igualdade racial;
         Promover Grupos de Trabalho, Oficinas e Seminários no sentido de estudar, pesquisar e orientar para o adequado tratamento da educação das relações raciais e outros.
Tem como finalidades:
      Contribuir para a implantação de políticas públicas voltadas para a população negra, garantindo a ela acesso e permanência com sucesso na educação escolar;
   Propor a partir de discussões com  Movimentos e Comunidades Negra, políticas curriculares, fundadas em dimensões históricas, sociais e antropológicas oriundas da realidade brasileira, e combater o racismo e as discriminações que atingem particularmente à população negra.
      Promover a formação de atitudes, posturas e valores que conscientizem os cidadãos de seu pertencimento étnico-racial para interagirem na construção de uma nação democrática, em que todos, igualmente, tenham seus direitos garantidos e sua identidade valorizada;
        Firmar parceria com entidades públicas e privadas para o desenvolvimento de projetos e programas que visem a capacitação de educadores e educandos do sistema de Ensino e grupos organizados do Estado do Tocantins.
A instituição do Fórum é um passo largo para o trabalho do despertar de consciência sobre a questão da discriminação racial oportunizando a construção de uma sociedade mais justa, pacífica  e igualitária. Todos são convidados a entrar nessa luta.

Boa caminhada! Mas, nesse caminho, quanto mais diálogo melhor.

Maria Eunete Guimarães Tavares
Primeira Secretária do Fórum

                                                                                      Porto Nacional, 18 de maio de 2012.


            Referências:
          Guia para Fóruns de Educação e Diversidade   Étnicorracial – MEC.
        Plano Nacional para Implementação das DCNs para Educação das Relações Étnicorraciais e o Ensino de História da Cultura Afro Brasileira.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

O QUE É?

O fórum é uma instância formativa do diálogo em favor da diversidade étnico-racial.
É um conjunto formado por representantes de instituições do poder público e da sociedade civil, reunindo-se periodicamente e de forma continuada a fim de prestar apoio a políticas públicas para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana.
Clique na imagem acima e conheça um pouco mais sobre o Fórum Regional de Educação e Diversidade Étnico-Racial de Porto Nacional-TO.